O objetivo deste trabalho é apresentar vivências da autora na consciencioterapia intensiva e grupos consciencioterápicos. Para isso, expõe a autoinvestigação das imaturidades afetivas, consideradas na relação com o outro, com a multidimensionalidade e o amparo e a falta de autoafetividade sadia. Destaca a identificação do traço de egoísmo como autodiagnóstico e os autoenfrentamentos de doação interassistencial, fortalecidos com a retomada da tenepes. Por fim, ressalta diretrizes proexológicas resultantes desse percurso e a gratidão aos envolvidos no processo, assim como a importância da consciencioterapia como ferramenta evolutiva, de modo a estimular outras consciências a iniciar seu processo consciencioterápico.
Conscientiotherapia Bianca Lopes Sarubbi Ano 7, N. 7, Setembro, 2018 (2018-09)